Em resumo, é a retirada do intermediário ou representante da vontade da população. As novas tecnologias estão cada vez mais voltadas para a desintermediação das coisas. O blockchain é um exemplo disso. O marketplace que eliminou o varejo na intermediação entre industria e o consumidor, bem como as tLeia mais
Em resumo, é a retirada do intermediário ou representante da vontade da população. As novas tecnologias estão cada vez mais voltadas para a desintermediação das coisas. O blockchain é um exemplo disso.
O marketplace que eliminou o varejo na intermediação entre industria e o consumidor, bem como as transferências de veículos por aplicativo, que eliminaram a figura do cartório para esse fim, são exemplos de transformações digitais ligadas a desintermediação.
Na política já passou da hora de eliminarmos a concentração de poder existente nos políticos. Ideias como candidaturas coletivas vão nessa direção, mas uma transformação legislativa mais profunda precisa é preciso. O desafio será convencer a classe política largarem o osso.
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Jeferson Comenta
Todo cidadão precisa de um advogado, até o diabo! Neste caso chamo a atenção para sete observações: 1) A ANVISA demorou tanto que Faccini tentou intervir equivocadamente. 2)Os insumos da Astrazenica e Coronavac são chineses, e a China não conseguiu em tempo hábil 3) A Pfizer não queria assumir os poLeia mais
Todo cidadão precisa de um advogado, até o diabo! Neste caso chamo a atenção para sete observações:
1) A ANVISA demorou tanto que Faccini tentou intervir equivocadamente.
2)Os insumos da Astrazenica e Coronavac são chineses, e a China não conseguiu em tempo hábil
3) A Pfizer não queria assumir os possíveis danos provocados pelos efeitos colaterais, surgiu o impasse, enquanto isso as pessoas morriam
4) Quem mata é o coronavírus e não o presidente
5) Venderam a vacina e somente o presidente comprou a vacina, nenhum governador comprou (seriam genocidas esses governadores?)
6) A Mídia apresentou a vacina como um remédio milagroso, e agora estamos convencidos que não é.
7) Não faltou remédios nos hospitais e nem vacinas até agora, portanto fica difícil juridicamente decretar o réu como genocida.
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