Fui buscar resposta para você numa fonte segura e correta no TSE: Os partidos políticos no Brasil contam com duas fontes de recursos públicos para financiar as campanhas dos seus candidatos nas eleições: o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também conhecido como Fundo Eleitoral, e oLeia mais
Fui buscar resposta para você numa fonte segura e correta no TSE:
Os partidos políticos no Brasil contam com duas fontes de recursos públicos para financiar as campanhas dos seus candidatos nas eleições: o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também conhecido como Fundo Eleitoral, e o Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário.
O Fundo Eleitoral foi criado em 2017 pelas Leis nº 13.487 e 13.488, aprovadas pelo Congresso Nacional. Com a proibição de doações de pessoas jurídicas estabelecida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2015, o Fundo Eleitoral tornou-se uma das principais fontes de receita para a realização das campanhas eleitorais.
O Fundo Partidário (FP), por sua vez, é mais antigo. Instituído em 1995 pela Lei nº 9.096 (Lei dos Partidos Políticos), ele foi durante muito tempo a única fonte de recurso público dividida entre os partidos. Além de poderem ser usados para financiar
campanhas eleitorais, os valores do Fundo Partidário são utilizados para custear atividades rotineiras das legendas, como o pagamento de água, luz, aluguel e passagens aéreas, entre outros.
Lucio Pires
Em resumo, é a retirada do intermediário ou representante da vontade da população. As novas tecnologias estão cada vez mais voltadas para a desintermediação das coisas. O blockchain é um exemplo disso. O marketplace que eliminou o varejo na intermediação entre industria e o consumidor, bem como as tLeia mais
Em resumo, é a retirada do intermediário ou representante da vontade da população. As novas tecnologias estão cada vez mais voltadas para a desintermediação das coisas. O blockchain é um exemplo disso.
O marketplace que eliminou o varejo na intermediação entre industria e o consumidor, bem como as transferências de veículos por aplicativo, que eliminaram a figura do cartório para esse fim, são exemplos de transformações digitais ligadas a desintermediação.
Na política já passou da hora de eliminarmos a concentração de poder existente nos políticos. Ideias como candidaturas coletivas vão nessa direção, mas uma transformação legislativa mais profunda precisa é preciso. O desafio será convencer a classe política largarem o osso.
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